sexta-feira, 10 de junho de 2016

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

UM ARTISTA PRA CHAMAR DE SEU

Quanto pagaria por um show exclusivo de seu artista preferido? Pois virou rotina para quem tem grana...
  O menor público da cantora Zizi possi foi no Recife. E naõ se trata de fiasco,mas de show exclusivíssimo no aniversário surpresa da empresária Lília Santos, para 50 pessoas. "Usualmente, naão atuo em casamento ou aniversário. Ao longo de 35 anos, houve duas exceções. No caso de dona Lília Santos, são pessoas tão especiais que nos tornamos amigos", recordou Zizi. "Meus filhos me deram uma enrolada danada. Quando cheguei à casa de zezinho(um deles), estavam todos os amigos. Eis que as luzes se apagam e aparece Zizi. Foi inesquecível", recomendou Lília.                     
Amigo de Rita Lee há anos , o próprio arquiteto Zezinho contou com a roqueira na festa de aniversário dos 40,45 e no casamento dele. A pernambucana Mundo Livre S/A desfrutou de publico diminuto no balneário de Picarras, em Santa catarina, no aniversário de 27 anos da gerente de marketing Zaira. "Sou fã desde os 16 anos. Entrei em contato pelo site. A distância torna tudo mais fantástico." O cachê foi 40% dos custos. Tudo para ter no set list músicas como "Meu esquema". trilha sonora do início de namoro de um casal que contratou a banda para o casamento, em Salvador. Há quem destine até 60% do orçamento para a trilha sonora dos sonhos. "Há uns dois anos, 90% das festas eram com orquestra. atualmente, o numero caiu para 20%", contou o produtor Fábio Trindade, dono da Social Band. Ele ganhou de ninha, ex-Timbalada, um show como presente de casamento, em setembro. Quem quer fugir do DJ ou das orquestras pode optar por bandas locais, mais baratas e ecléticas e suscetíveis a pedidos. No recife, No falo Americano faz entre dois e três apresentações particulares por semana. faringes da paixão faz pelo menos uma, mas já chegou a cinco. 


Fábio Jr.,Lulu santos, latino, Jota Quest, Babado Novo, Guilherme Arantes, Roberta Sá,preta Gil, Cidade Negra, Revelação, entre dezenas de outros, Já aportaram por aqui para apresentações desconhecidas pelo grande público, mas inesquecíveis para os convidados. As bandas de axé são as mais cotadas, na expectativa de não deixar ninguém parado. "A primeira coisa que deve ser considerada é o formato. O horário e o gosto pessoal são decisivos. Tudo tem de ter a ver com a pessoa, até o cardápio" defendeu a produtora Carla Bensoussan.

Fonte:Diário de Pernambuco/pesquisas atualizadas sobre.
Por Sérgio Balacuda.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

MÚSICOS PERNAMBUCANOS PROTESTAM E NÃO VÃO TOCAR NO CARNAVAL


As bandas Nação Zumbi e Eddie e os cantores China e Alessandra Leão não vão tocar no Carnaval de Pernambuco, segundo os próprios músicos. O motivo? Atraso nos pagamentos. Eles não receberam os cachês antigos e quando recebiam era com atraso. “Tomar essa deci­são foi muito difí­cil, por­que eu adoro fazer shows nessa época do ano e tam­bém estou mor­rendo de sau­dade do público per­nam­bu­cano, que sem­pre lota os espa­ços públi­cos para assis­tir as minhas apre­sen­ta­ções, mas essa galera não ima­gina o que acon­tece nos bas­ti­do­res, e por isso escrevo esse texto para expli­car a situação”, excplicou China em seu site.  Contudo, culpa a máquina burocrática: “Não posso jogar a culpa des­ses atra­sos nas cos­tas das pes­soas que fazem parte do governo e da pre­fei­tura, inclu­sive, tenho ami­gos super com­pe­ten­tes que tra­ba­lham na Fundarpe e na secre­ta­ria de cul­tura do Recife, que tam­bém ficam cha­te­a­dos com essa situ­a­ção. O pro­blema é a máquina buro­crá­tica e o des­caso com o assunto. Isto pre­cisa ser revisto”.
Alessandra Leão também reforçou o protesto em sua página na internet. “Aviso quem possa interessar que decidimos não fazer shows, nem eu e nem Caçapa, no Carnaval de Pernambuco/Recife/Olinda 2013. Essa decisão tem um motivo simples: se as políticas de seleção, contratação e pagamento de shows não mudam para as Prefeitura do Recife e Olinda nem para o Governo do Estado, mudamos nós.Cansamos de reclamar por tocar no carnaval e receber no São João, tocar no meio do ano e receber no Natal (e claro que com muito desgaste no meio do caminho). Cansamos de critérios de seleção confusos e obscuros. Cansamos de aceitar e esperar que na próxima vez fosse diferente”, declarou.
Confira a carta de Alessandra Leão na íntegra:

Mudamos nós!

Aviso quem possa interessar que decidimos não fazer shows, nem eu e nem Caçapa, no Carnaval de Pernambuco/Recife/Olinda 2013. Essa decisão tem um motivo simples: se as políticas de seleção, contratação e pagamento de shows não mudam para as Prefeitura do Recife e Olinda nem para o Governo do Estado, mudamos nós.

Cansamos de reclamar por tocar no carnaval e receber no São João, tocar no meio do ano e receber no Natal (e claro que com muito desgaste no meio do caminho). Cansamos de critérios de seleção confusos e obscuros. Cansamos de aceitar e esperar que na próxima vez fosse diferente.

Não é uma decisão fácil. Lamento profundamente não fazer show em casa nesse carnaval. Justo no carnaval, uma das festas que mais nos move, nos inspira e emociona. Mas, para nós, não faz sentido continuar alimentando e aceitando essa prática, no mínimo, equivocada e desrespeitosa com que a política pública cultural vem sendo adotada por aqui.

Trabalhamos há cerca de 15 anos, com muita dedicação e respeito pela música (não apenas pela nossa); pelos que vieram antes de nós, pelos que vem depois, pelo lugar de onde viemos e onde vivemos, não apenas por ter nascido aqui, mas por termos escolhido viver aqui. Nos dedicamos diariamente com muito afinco à nossa profissão. Viajamos por várias cidades, tanto no Brasil quanto em outros países. Somos respeitados por lá, nada além do que merecemos. Nada além do que merecemos por aqui também e do que merecem todos os que trabalham com seriedade em Pernambuco ou em qualquer parte do mundo.

Estamos planejando um show em março no Recife, com parceiros que vem dando um incrível exemplo de como a iniciativa privada pode associar sua marca a produtos culturais, de maneira saudável e contrutiva, mesmo sem leis de incentivo, e com parceiros de jornada que compartilham da mesma vontade de ver a arte viver da arte, sem que tantos tombem pelo caminho.

Mas falo por mim, só posso falar por mim. Não represento nenhum movimento, nenhum partido, nenhum grupo de pessoas. Mas confesso que gostaria imensamente de ver outros colegas pararem de baixar a cabeça; pararem de se sentir impotentes e de acreditar que tem que ser assim; pararem de passar ano após ano reclamando disso tudo; ou pararem de calar apenas.

E é como diz o compositor paulistano Douglas Germano:

“Não há justiça se há sofrer
Não há justiça se há temor
E se a gente sempre se curvar”
 
Alessandra Leão
Recife, 06 de janeiro de 2013

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

O.M.B para quê ?

  Não poderia deixar de registrar neste blog o desabafo do amigo músico pernambucano Zé da Flauta, pois reflete nossa indignação em relação a este órgão público. 


   Zé da Flauta                                


"Em nenhum lugar do mundo existe Ordem dos Músicos, existe apenas o Sindicato forte e atuante, que faz realmente muito pelos músicos. Aqui no Brasil, a Ordem dos Músicos enfraquece o Sindicato e nos deixam órfãos. Pra que serve mesmo a OMB? Para nada. Para cobrar uma anuidade ridícula e proibir os músicos de tocarem se a anuidade estiver atrasada ou ele não ter a devida habilitação. Ridículo!

O que realmente a OMB faz em prol dos músicos? Que ela apresente os dados de benefícios que fez por alguém nos últimos 40 anos! Isso é um cabide de emprego federal! Tem mais é que acabar! Ia ser uma economia e tanto pro erário.
O que nos profissionaliza é o Sindicato, mas aqui ele é fraco, quase nada. A OMB estrangula a sua ação, anula seu verdadeiro ofício. Se músico fosse uma profissão de risco, ainda teria um sentido, mas se eu errar uma nota, uma harmonia, ninguém vai morrer, eu que vou passar vexame!"

A ORDEM DOS MÚSICOS DO BRASIL É UMA POUCA VERGONHA!


 


Incrível!
"O músico paga a OMB para ser fiscalizado! Quam gosta disso?
Quem trabalha na OMB está apenas defendendo um salário, não tem a menor intenção de fazer nada pra ninguém! Quando questionamos, eles alegam falta de dinheiro. Bem, se a OMB existe há 49 anos e não tem fundos, tá provada sua incompetência! Sua desorganização! Se o governo federal não repassa verba, é pq eles reconhecem a falta de competência desse órgão do NADA, não sabe direito pra que serve e se souber vai ver que não é preciso. 
Seria ótimo que Lula acabasse com essa vergonha nacional! Ganharia um apoio e tanto! Apoio de grandes formadores de opinião!
Mas, enquanto uma autoridade não se sensibilizar por nossa causa e conseguir reverter esse triste quadro, vamos ter que pagar em dia pra poder exercer nossa profissão, vamos respeitar as leis vingentes e lutar pelo que é nosso de direito."
  E isso ai Zé estamos com você nesta luta, forte abraço companheiro.
por Sérgio Balacuda.
   

quinta-feira, 28 de junho de 2012

DICA DE LIVRO - A NOIVA DA REVOLUÇÃO


Dica do BALACUDA – A noiva da Revolução – O romance da República de 1817 – Paulo Santos de Oliveira.
CERTOS LIVROS são para ler, passar adiante e nunca mais pensar neles. Outros, como este, são para ler, guardar e pensar neles sempre... A Noiva da Revolução merece ser lido por todos os brasileiros e por todas as pessoas interessadas em conhecer melhor a história do Brasil, já que na maior parte das escolas do País se passa como gato sobre brasas pelos acontecimentos de 1817 no Nordeste. Entremeado com um bem documentado reconstrução daquela revolução, a primeira no Brasil a proclamar ao mesmo tempo a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, emanada da revolução francesa, e a abolição da escravidão, é contado o caso de amor entre o principal líder da revolução, Domingos José Martins, e sua mulher, Maria Teodora da Costa.

EM NOIVA DA REVOLUÇÃO é possível identificar heroísmo, nacionalismo e até mesmo pinceladas de “cor local”, aspectos que poderiam nos remeter ao Romantismo brasileiro. No entanto, estamos diante de um romance histórico contemporâneo e tais aspectos fazem parte da ambientação histórica e ficcional do relato. A história flui por um diálogo deslocado no tempo. Maria Teodora dialoga com as memórias do marido e as próprias...  O movimento revolucionário é descrito em minúcias, assim como a ação da elite portuguesa, a atuação dos religiosos nacionalistas e também a euforia da vitoria e as repressões posteriores à queda do governo provisório. Por meio dessa ficção, conhecemos uma genuína luta pela emancipação brasileira.
Quero também aproveitar a oportunidade para agradecer este presente que recebi de
V. EXª.  Zulmira Alves, na qual tenho grande estima.

Sérgio Lopes Balacuda.


segunda-feira, 2 de abril de 2012

INTEGRANTE DO CHICLETE CAUSA COMOÇÃO NA INTERNET.

Vítima de doença degenerativa, integrante do Chiclete com Banana causa comoção nas redes sociais; músico teria sido ‘enxotado’ da banda.
 Se você é chicleteiro, Deus te abençoa. Se você é ex, Deus tenha misericórdia... A história de João Fernandes da Silva Filho, o Cacik Jonne, ex-guitarrista da banda Chiclete com Banana, é bastante conhecida. Nas rodas de conversa em Salvador, o tema é recorrente, beirando o consenso a versão de que Bell Marques e companhia deixou o “Índio” na mão quando ele mais precisava, ou seja, na hora do aperto.

 Acometido de uma rara e degenerativa doença, a ataxia inflamatória (cerebelite), descoberta em 2000 após um mal-estar antes de uma apresentação, Jonne, hoje com 44 anos – 20 dos quais dedicados à banda –, vive recluso, no apartamento da família, no bairro da Pituba. Metade da aposentadoria por invalidez é destinada à compra de medicamentos e ao tratamento fisioterápico, além de fonoaudiólogo. “A doença nunca me tirou a vontade de viver. Eu sei e acredito que Deus vai reverter esse quadro, pois Ele é meu maior médico”, afirmou Jonne numa mensagem veiculada em seu site cacikjonne.com.br e ilustrada por um atestado médico que detalha a doença e o tratamento.

 A cerebelite, que “pode ter sido provocada pelo uso constante de álcool e outras substâncias”, de acordo com o neurologista Antônio Andrade, médico do ex-chicleteiro, tirou Jonne de combate. Após um acerto verbal com os ex-companheiros de banda, em que ficou decidido que se afastaria para se tratar e, dali a um tempo, sentariam para conversar sobre sua situação empregatícia, o guitarrista deixou o grupo em junho de 2001, não sabendo que, na verdade, já haviam assinado sua “carta de demissão”.

 Índio afastado - No início de 2001, meses antes de se afastar oficialmente da banda, Jonne foi convocado para assinar diversos documentos – dentre eles uma procuração –, sob o argumento de que isso facilitaria a criação de novos contratos com a gravadora BMG, assim como permitiria a regularização do pagamento de cachês, além do compromisso assumido pelo Chiclete de arcar com todos os custos que a doença pudesse lhe gerar.

 Confiante no acerto, pois se sentia “lidando com familiares”, e sem suspeitar dos documentos que fora levado a rubricar, Jonne passou os primeiros meses do afastamento da banda recebendo cerca de R$ 6 mil mensais (o valor dependia da quantidade de shows que a banda realizava), e com as preocupações voltadas unicamente para a sua recuperação. Assim foi até o Carnaval de 2002, quando a banda de Bell homenageou o moço do cocar tocando ‘I want to break free’, do Queen, emocionando os foliões no Campo Grande.

 Àquela altura, a “caveira” de Jonne já havia sido feita na Mazana, empresa que cuida dos negócios do Chiclete. Segundo uma fonte ligada à defesa do guitarrista à época, um ano antes, a procuração assinada por Cacik fora utilizada para dar entrada numa ação judicial (denominada “lide simulada”, prática considerada fraudulenta por muitos juristas), que consistia numa reclamação trabalhista dele contra a empresa, forçando um “acordo” entre as partes. Em 11/7/2001, sem que Jonne soubesse o que se passava, o juiz homologou o acordo e, no final das contas, teve direito a mixos R$ 3 mil, a título de “quitação” das dívidas do grupo. Na prática, Jonne recebeu uma banana do Chiclete.
                       Portador de uma doença degenerativa ele diz sentir saudade dos ‘amigos’

 Atrás do prejuízo - Após o Carnaval de 2002, quando Bell e banda haviam garantido que o Cacik não havia sido demitido, mas apenas afastado temporariamente, o repasse dos R$ 3 mil foi inexplicavelmente interrompido. Diversas tentativas de contato com os chicleteiros cativos não surtiram efeito. “Bell chegou a ligar aqui para casa, falou com meu pai. Mas disse que não sabia por que o pagamento tinha sido interrompido, que não era com ele”, conta o Cacik.

 Sem possibilidade de propor uma solução negociada, como em outros carnavais, Jonne partiu para as raias da Justiça, entrando com duas ações para reivindicar direitos trabalhistas referentes aos 20 anos de serviços prestados: R$ 1 milhão lhe parecia razoável; queixou-se também de 20% na participação e fez os “camaleões” mudarem de cor.


Bell Marques ignora as dificuldades de seu ex-companheiro

 Em dezembro de 2002, por meio de seu advogado, Jonne entrou com uma ação rescisória tentando cancelar a conciliação firmada no ano anterior. Mas não teve sucesso na empreitada, dada a dificuldade de provar o que alegava. Assim, passou a depender unicamente da piedade dos ex-parceiros.
 

Facebook - A rede social agora tem sido uma forma que o Cacik Jonne encontrou para pedir ajuda e denunciar o descaso e abandono da Banda Chiclete com Banana a sua atual situação. Confira abaixo o post que está sendo divulgado nas redes sociais:
 
 'Quem não tem sorte tem que ter atitude'
 Chamo-me João Fernandes da Silva Filho, sou guitarrista e compositor e mais conhecido como Cacik Jonne. Fui, durante quase 21 anos (1980 a 2001), guitarrista da banda Chiclete com Banana e construtor de significativa parcela da história da música baiana. Portador de doença- Ataxia Cerebelar- venho sofrendo limitações progressivas de movimentos no decorrer dos últimos 8 a 10 anos, um problema de equilíbrio no cerebelo. Não pude mais exercer minha profissão. As condições para movimentar-me e trabalhar foram ficando cada dia mais difíceis. Em conversa que mantive com os dirigentes da banda, ficou acertado, verbalmente, que sairia da banda, mas ela assumiria o pagamento de meus honorários como se estivesse tocando e depois faríamos um acordo.
 Como se tratava de um acordo justo aceitei-o. Porém, o compromisso verbal não foi cumprido integralmente, porque os honorários prometidos foram sendo reduzidos gradativamente. De forma integral o acordo foi cumprido apenas no período de junho a dezembro de 2001 a janeiro/2002. A partir do carnaval de 2002 os honorários começaram a sofrer cortes inexplicáveis. Vale ressaltar que nesse período tentei inúmeros contatos com a Banda, mas todos foram em vão.
 Movido pela necessidade e pelo propósito de ter meus direitos restabelecidos e respeitados, busquei a Justiça. Em dezembro de 2002 foram instaurados até 2005.Ressalto que a minha saúde, com o passar do tempo, foi ficando cada vez mais comprometida. O quadro agravou-se e as seqüelas da doença atingiram minha visão, comprometeram minhas articulações e afetaram meu andar. passei a necessitar de tratamentos mais especializados e onerosos. Mas, como poderia fazê-los se não dispunha de recursos financeiros para esse fim?. Meus antigos parceiros permaneceram indiferentes e irredutíveis à esta situação, estranhamente, o processo foi julgado à revelia, e o mais grave é que eu, vítima, autor da ação e principal interessado na agilidade do julgamento e do resultado, não soube dessa audiência. Meu advogado recorreu da sentença ao Tribunal Superior do Trabalho, TST, onde o processo foi arquivado. Atualmente estou sobrevivendo graças à pensão do INSS e da ajuda de amigos. Tudo o que almejo é ter o valor de meu trabalho artístico de mais de 20 (vinte) anos, interrompidos por motivos alheios à minha vontade, reconhecido financeiramente, a fim de que possa custear, sem favores, meu oneroso tratamento médico-hospitalar. É justo que alguém que colaborou de forma íntegra a uma banda e a uma história musical baiana sofra este processo de constrangimento? 'pois pra os ricos nada pega' não deixarei de falar até que a morte me leve já que sei que a justiça dos homens pode estar perdida, mas a de Deus não questiono, pois acredito, cedo ou tarde, Ela vencerá'.
CACIK JONNE.
 
                                                                        Lamentavel



sexta-feira, 23 de março de 2012

AUGUSTO CESAR O GUERREIRO.

Um importante resgate de um dos momentos mais ricos da cultura popular brasileira começa a ser feito pelo Jornal do Comercio. É o início da série de reportagens “O Clube dos Corações Partidos”, da jornalista Fabiana Moraes sobre o universo dos cantores românticos, ou o “universo brega” para alguns.O romântico Augusto César Conhecido nacionalmente pelas canções: Escalada, Como posso te esquecer e Será. O cantor aposta no mesmo estilo  musical, o romantismo brega. “Pode estar na moda qualquer ritmo, sempre acredito no espaço que as canções românticas tem”, diz. Companheiro de Reginaldo Rossi. Augusto César já completou mais de 30 anos de carreira. Foi calouro de vários programas, entre eles: Big Show Musical e a Maratona Paulo Marques. Além disso, venceu o concurso chamado Quem Canta como Roberto Carlos, na Rádio Clube AM. Guerreiro, ele acredita no seu trabalho valorizando o que faz.  Pernambucano de valor.